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Programa – 4h

 

  • Welcome drink
  • Início da viagem com destino a jusante da Marina do Freixo
  • Passagem pela Ponte do Freixo
  • Passagem pela Ponte S. João
  • Passagem pela Ponte Maria Pia
  • Passagem pela Ponte D. Henrique
  • Passagem pela Ponte Luís I
  • Breve paragem de 10 minutos para contemplar as duas zonas ribeirinhas.
  • Passagem pela Ponte Arrábida
  • Navegação até à foz do Rio Douro com paragem de 50 minutos para banhos/lanche, ou em alternativa, a montante da Marina do Freixo
  • Navegação para montante até à praia fluvial do Areinho de Avintes com paragem de 60 minutos para banhos/lanche
  • Regresso à Marina do Freixo

 

Lotação máxima por embarcação:

  • Seadouro 50 – até 14 Convidados
  • Seadouro 46 – até 13 Convidados
  • Seadouro 40 – até 10 Convidados

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Serviços complementares:

 

Fotografia                         Concierge

Outros serviços ou comodidades:

  • Transfere de e para a Marina do Freixo
  • Serviço de bar e snacks a bordo
  • Revistas e/ou jornais
  • Stand up paddle
  • Mota de água
  • TV e Música
  • Rede WIFI
  • WC

 

Notas:

  • Não são permitidos animais a bordo
  • São permitidas bebidas e comida a bordo, pelo custo adicional de 75€ (valor total a pagar pelo grupo e não por pessoa), mas com consentimento prévio da empresa.

 

Pontos de interesse

 

PONTE DO FREIXO

A Ponte do Freixo é uma ponte rodoviária que liga Vila Nova de Gaia ao Porto, sobre o rio Douro, em Portugal.

Das pontes que ligam o Porto a Vila Nova de Gaia, a Ponte do Freixo é a que está mais a montante do rio Douro.

Projecto de autoria do Prof. António Reis, a Ponte do Freixo foi construído na tentativa de minimizar os congestionamentos ao trânsito automóvel vividos nas Pontes da Arrábida e de Dom Luís I, particularmente notórios desde finais da década de 1980.

Trata-se, na verdade, de duas pontes construídas lado a lado e afastadas 10 cm uma da outra. A ponte tem oito vãos, sendo o principal de 150 m. É uma ponte rodoviária com oito vias de trânsito (quatro em cada lado), mas com um tabuleiro a cotas muitos inferiores à de todas as restantes pontes que ligam o Porto a Gaia.

A Ponte do Freixo foi inaugurada em Setembro de 1995 pela então Junta Autónoma das Estradas.

 

PONTE SÃO JOÃO

Projectada pelo engenheiro Edgar Cardoso,  e ao contrário das outras pontes construídas até à data, a Ponte de São João não é em arco, mas em pórtico múltiplo contínuo, de pilares verticais, com três vãos, dois laterais, de 125 metros, e um central, com 250 metros de comprimento, apoiados em dois pilares no leito do rio; a estrutura principal, constituída pela ponte em si, junto com os viadutos de acesso, apresenta, no total, 1140 metros de comprimento que Transporta a Linha do Norte, em via dupla.

É constituída por uma só peça contínua, de grandes dimensões, construída em betão armado e pré-esforçado; os viadutos de acesso foram ligados de forma monolítica à ponte em si, formando, assim, uma continuidade natural. Terminam em encontros de betão armado, de grandes dimensões, em ambas as margens, apresentando 62 e 48 metros de comprimento, respectivamente, nas margens direita e esquerda.

A ponte principal apresenta uma superestrutura formada por uma viga-caixão de secção trapezoidal, bicelular onde ambas as vias férreas assentam de forma directa na laje superior, sendo a plataforma entre as linhas e as vigas nas bordas e no centro da ponte revestida de betão poroso, que serve como mecanismo de travagem em caso de descarrilamento.

As fundações dos pilares apresentam características distintas, destacando-se as fundações dos dois pilares principais, nas quais, devido às excepcionais grandezas a sustentar, foram instaladas, em cada uma, 130 microestacas de betão armado, formadas por 5 varões de aço A 500 NR com 50 milímetros de diâmetro e com 12 milímetros de extensão, que foram cravadas no fundo do rio, de natureza rochosa.

 

PONTE DONA MARIA PIA

A Ponte de D. Maria Pia é uma infra-estrutura ferroviária, que transportava a Linha do Norte sobre o Rio Douro, entre as cidades do Porto e Vila Nova de Gaia, no Norte de Portugal. Foi inaugurada em 4 de Novembro de 1877 e foi encerrada em 24 de Junho de 1991, tendo sido substituída pela Ponte de São João.

É considerada, junto com o Viaduto de Garabit, como as maiores obras-primas executadas pelo engenheiro Gustave Eiffel.

Na altura da sua inauguração, era a ponte com o maior arco em ferro do mundo.

 

PONTE INFANTE D. HENRIQUE

A Ponte Infante Dom Henrique, também conhecida como Ponte do Infante, é uma ponte rodoviária que liga Vila Nova de Gaia ao Porto, sobre o rio Douro, em Portugal.

Baptizada em honra do Infante D. Henrique, nascido no Porto, é a mais recente e, segundo muitos, a mais esbelta ponte que liga Porto e Gaia. Foi construída para substituir o tabuleiro superior da Ponte Luís I, entretanto convertida para uso da “Linha Amarela” (Hospital de São João/Santo Ovídio) do Metro do Porto.

Foi construída pouco a montante da Ponte Luís I, em plena zona histórica, ligando as Fontainhas (Porto) à Serra do Pilar (Vila Nova de Gaia).

O engenheiro José Antonio Fernández Ordóñez, foi o responsável pelo projecto desta ponte, projectada pelos engenheiros António Adão da Fonseca e Francisco Millanes Mato.

A ponte possui 371 metros de extensão e 20 metros de largura, com duas vias de rodagem em cada sentido. Tem um separador central com 1 m de largura e passeios laterais de 3 m com guarda de segurança e guarda corpos. A iluminação está colocada à cota baixa, permitindo uma perfeita iluminação da via, sem sombras.

Dotada de um arco em betão armado de 280 metros, a nova travessia demorou 27 meses a ser construída e implicou um investimento de 14 milhões de euros.

A ponte é constituída por uma viga caixão com 4,5 m de altura apoiada num arco flexível com 1,50 m de espessura. Trata-se de uma ponte à cota alta com uma extensão de 371 m e 20 m de largura no tabuleiro. Apresenta uma solução de arco semelhante à adoptada pelo engenheiro suíço Robert Maillart nas suas pontes alpinas, com uma flecha entre os fechos e o arranque do arco de 25 m para um vão de arco com 280 m, o que, como já vem sendo tradição nas pontes entre o Porto e Gaia, constituiu um recorde mundial nesta tipologia de pontes e serviu de referência a inúmeras pontes posteriormente construídas.

 

PONTE LUÍS I

Ponte Luís I ou Luiz I, popularmente também chamada Ponte D. Luís, é uma ponte em estrutura metálica com dois tabuleiros, construída entre os anos 1881 e 1888, ligando as cidades do Porto e Vila Nova de Gaia (margem norte e sul, respectivamente) separadas pelo rio Douro, em Portugal. Esta construção veio substituir a antiga ponte pênsil que existia no mesmo local e foi realizada mediante o projecto do engenheiro belga Théophile Seyrig, que já tinha colaborado anteriormente com Gustave Eiffel na construção da ponte Maria Pia, ferroviária. A ponte foi inaugurada em 1886 (tabuleiro superior) e 1888 (tabuleiro inferior e entrada em total funcionamento).

A afirmação de que devido à ausência do rei D. Luís I na inauguração, decidiu a população do Porto, em resposta ao acto desrespeitoso, retirar o “Dom” do respectivo nome parecem não corresponder à realidade, sendo assim uma lenda. Na segunda metade do século XIX, o comércio progredia na cidade do Porto. As fábricas espalhavam-se por todo o bairro oriental da cidade, dito brasileiro.

O tráfego para Gaia e Lisboa crescia a olhos vistos, e a bela Ponte Pênsil não chegava para uma circulação eficaz. Por proposta de lei de 11 de Fevereiro de 1879, o Governo determinou a abertura de concurso para a “construção de uma ponte metálica sobre o rio Douro, no local que se julgar mais conveniente em frente da cidade do Porto, para a substituição da actual ponte pênsil”, após o governo não ter aceite um projecto da firma G. Eiffel et Cie. que só contemplava um tabuleiro ao nível da ribeira, com sector levadiço na parte central.

Um projecto que mereceu um Grande Prémio na Exposição Universal de Paris de 1878, mas não servia para uma eficaz ligação entre os núcleos urbanos do Porto e Gaia. Por isso aquele concurso impôs como premissa necessária à concepção de uma ponte de dois tabuleiros,mas foi vencedora a proposta da empresa belga Société de Willebroeck, com projecto do engenheiro Teófilo Seyrig, que já tinha sido o autor da concepção e chefe da equipa de projecto da Ponte D. Maria Pia. Teófilo Seyrig, enquanto sócio de Gustave Eiffel, assina como único responsável a nova e grandiosa Ponte Luís I.

A construção inicia-se em 1881 e a inauguração acontece a 31 de Outubro de 1886. A estrutura da nova ponte, verdadeira filigrana de ferro, que passou a ser, juntamente com a Torre dos Clérigos, o ex libris por excelência do Porto, pesava no seu conjunto 3.045 toneladas. A ponte ficou iluminada por meio de artísticos candeeiros de gás, 24 no tabuleiro superior, 8 no inferior e 8 nos encontros.

 

PONTE DA ARRÁBIDA

A Ponte da Arrábida é uma ponte em arco sobre o Rio Douro que liga o Porto (pela zona da Arrábida) a Vila Nova de Gaia (pelo nó do Candal), em Portugal.

Desde a década de 1930 que era necessário criar ligações alternativas às antigas pontes (pontes D. Maria Pia e D. Luís) de modo a responder ao crescente fluxo da circulação viária.

No tempo da sua construção em 1963, a ponte tinha o maior arco em betão armado de qualquer ponte no mundo.

O comprimento total da plataforma é de 614,6m , tendo uma largura de 26,5m. O seu vão de 270 m, e 52 m de flecha, arco esse constituído por duas costelas ocas paralelas, de 8m de largura ligadas entre si por contraventamento longitudinal e transversal. Tinha duas faixas de rodagem e duas faixas laterais para peões e ciclistas. Na década de 90 foi alterado o número de faixas rodoviárias.

O engenheiro responsável pelo seu projecto e construção foi Edgar António de Mesquita Cardoso que teve a colaboração do arquitecto Inácio Peres Fernandes e do engenheiro José Francisco de Azevedo e Silva.

 

FOZ DO DOURO

A “Foz do Douro” está situada na zona ocidental do Porto e é conhecida por ser uma das zonas mais caras da cidade.

Trata-se de um lugar privilegiado onde o rio Douro se encontra com o Oceano Atlântico.

Na zona de Foz poderá observar o Forte de São João Batista, uma construção do século XVI edificada para proteger a entrada por via fluvial ao Porto.

 

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